Não avisa,
Surpreende.
Como aquela brisa
De tão fria é ardente!
N'uma correnteza de sentimentos
Você é a única que fica em minha mente.
Fica pois a saudade não tem controle nos pensamentos:
Aqueles teus abraços, teus beijos; teu cheiro! Estou louco e não eloquente!
É como estar perdido n'um mar furioso: A saudade bate e desnorteia o barco da memória...
A ventania corta e água fria queima a face dos amantes do mar; quanta glória!
E quanto passado. Lembrando de você a tempestade sem fim passa.
Pois os momentos bons e ruins já foram e agora é graça!
Mas as imagens daquela moça é o que permanece.
E não me importo se lembranças são!
Um aventureiro que se preze,
Tem um amor no coração!
Fernando Neves; Rascunho do dia.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
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Realmente, bem aquilo que você me disse.
ResponderExcluirMas palavras bem ditas é o que há.
Qualquer um deve se encontrar nesse texto.
Muito interessante a analogia intrínseca entre sentimentos e tempestades. Esse poema, aliás, é um exemplo perfeito de cinestesia sentimental. A força de suas imagens surpreende e emociona - apenas mais um sinal da qualidade de sua poesia. Até o próximo post!
ResponderExcluirNão avisa,
ResponderExcluirSurpreende.
Como aquela brisa
De tão fria é ardente!
-fato!
gostei mas eu presiso de vcs para meu blogg eu ñ tenho niguen ainda eu fis agora eu pre sizo que vcs vã la da uma olhada
ResponderExcluirOlá visitando, muito bom seu blog
ResponderExcluirhttp://kamosi-kamosi.blogspot.com
Belo blog parabéns!
ResponderExcluirFelipe
www.fotosdomundo.com
Acessem meu blog: http://papoepartilha.blogspot.com.br/. Sentimentos, ponto de vista, atualidade, relacionamento, cotidiano, tudo junto e misturado.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
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